Entenda as principais estratégias de 2026 para preparar o fluxo de caixa nas fases de transição da sua corporação.
Sabemos que as empresas passarão por mudanças significativas no sistema de impostos para o cenário corporativo de 2026, mas quais seriam os detalhes que precisam ser discutidos? Com a substituição de tributos como PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS por novos impostos de base ampla – CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – entraremos em um período de transição que exigirá preparo do fluxo de caixa para suprir as necessidades estratégicas.
O fluxo de caixa acaba tendo o maior impacto pela nova lógica de apuração e recolhimento de tributos. As empresas precisam de revisão minuciosa para garantir uma saúde financeira neste período em que o cálculo será mais uniforme, a transição terá aumento temporário de carga tributária e terá também adaptação na gestão de créditos e débitos fiscais.
Como mapear o impacto da mudança na sua empresa?
Quem usufrui de regimes especiais ou incentivos fiscais estaduais e municipais podem ter impactos diferentes. Ao eliminar esses benefícios o custo de operação, o custo de operação pode se alterar e a análise do cenário necessita se considerar a tributação atual e projeções de alíquota efetiva no novo sistema. Durante a transição de 2026 e 2033, haverá dois modelos tributários que controlará tributos novos e antigos, a fim de impactar o fluxo de caixa na diferença de prazos de recolhimento e na forma como os créditos são apropriados. Evitar atrasos ou acúmulos de obrigações é essencial.
Além disso, o novo sistema com crédito financeiro pleno afeta a escolha de parceiros comerciais, influenciando menos a carga tributária no preço dos produtos e serviços. Durante a transição, nem todas empresas se adaptaram ao mesmo ritmo e a falta de atualização pode levar a inconsistências em notas fiscais, prejudicando a apropriação de créditos e, consequentemente, pressionando o fluxo de caixa da sua empresa. Assim, avaliar e eventualmente renegociar contratos será uma etapa estratégica.
Os sistemas de ERP também precisarão atender às novas regras para garantir precisão na apuração dos impostos e evitar contingências. Ao investir em soluções modernas, retrabalhos e custos maiores podem ser reduzidos além do controle financeiro permitir projeção do impacto da reforma no fluxo de caixa com confiança. Educar e capacitar a equipe também é importante para que todos fiquem cientes das mudanças na rotina dos setores fiscal, contábil e financeiro.
Assim, a antecipação só dá vantagens competitivas, pois a revisão da precificação, reforço do capital de giro e ajuste de indicadores de desempenho financeiro podem garantir estabilidade durante a transição. Isso garante a sua empresa operar com segurança e eficiência no novo ambiente tributário.
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