Veja quais as melhores estratégias de prevenção para se evitar riscos em um cenário econômico volátil.

Por conta das adversidades do mundo globalizado, o cenário econômico vem se tornando cada vez mais volátil, com crises, desastres e instabilidade nas empresas. Sendo assim, sabemos que o gerenciamento de riscos é uma das práticas que mais garantirão o crescimento dos seus negócios através de processos de avaliação e mitigação de riscos que podem vir a ter um impacto negativo.

A queda dos índices econômicos, a inflação descontrolada, flutuações na taxa de câmbio e instabilidade política são exemplos que podem afetar as operações empresariais. Sem essa eficiência de gestão, ocorre o risco de perdas financeiras, quedas no desempenho ou declarar falência, e essa instabilidade pode afetar os custos de produção, o poder de compra dos consumidores, a confiança dos investidores, o acesso ao crédito e a capacidade de expansão.

Para identificar esses riscos, as empresas os mapeiam em diferentes categorias, como os riscos financeiros, que são relacionados à variação nas taxas de juros, câmbio, acesso ao crédito e ao fluxo de caixa da empresa. Em um cenário de alta inflação ou recessão, as empresas podem enfrentar dificuldades financeiras que impactam suas operações. Também temos os riscos operacionais relacionados à capacidade de uma empresa de produzir e entregar seus produtos ou serviços, incluindo riscos como falhas tecnológicas, problemas com fornecedores e interrupções na cadeia de suprimentos.

Ainda, existem os riscos políticos e regulatórios, como mudanças nas leis, regulamentações e políticas governamentais podem afetar diretamente os negócios. A instabilidade política pode gerar uma falta de confiança, afetando os investimentos e as transações comerciais. Já os riscos de mercado são aqueles relacionados a mudanças no comportamento do consumidor, na concorrência ou nas condições gerais do mercado. A volatilidade nos preços de matérias-primas, por exemplo, pode impactar a lucratividade de uma empresa.

Por fim, os riscos reputacionais consiste numa crise de imagem extremamente prejudicial para uma empresa, principalmente em tempos de instabilidade. O gerenciamento da marca e da comunicação é essencial para evitar danos à reputação. Além dos riscos climáticos e ambientais, em que mudanças climáticas, desastres naturais ou até mesmo desastres ambientais provocados pela ação humana podem afetar diretamente a infraestrutura e a operação das empresas, especialmente em setores vulneráveis.

Entendendo cada uma desses riscos podem proporcionar uma avaliação mais criteriosa e certeira. A análise qualitativa e quantitativa dos riscos permite que os gestores priorizem os riscos mais significativos e elaborem estratégias adequadas para enfrentá-los.

A avaliação também envolve a análise do apetite ao risco da empresa, ou seja, até que ponto ela está disposta a assumir riscos para alcançar seus objetivos. Empresas mais conservadoras podem optar por estratégias de mitigação mais rigorosas, enquanto empresas mais arrojadas podem estar dispostas a assumir certos riscos em busca de maiores retornos.

Implementar estratégias de mitigação e monitoramento também auxilia a reduzir os riscos identificados. Com uma diversificação de produtos, hedge financeiro para se proteger de taxas, flutuações cambiais, etc., aplicação de tecnologia e inovação na eficiência operacional, planos de contingência para crises, e contrato com seguros é capaz de auxiliar o funcionamento da empresa a longo prazo para se prevenir de tais riscos.

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