Entenda como adaptar a Governança corporativa para realidade da sua empresa e quais impactos podemos esperar no processo.

Ao entender que no mundo corporativo temos alguns fundamentos a seguir, o ESG são práticas e critérios que avaliam o comprometimento das empresas com a sustentabilidade, responsabilidade social e boa governança. Aqui, iremos analisar o que o “G” de Governança pode impactar no progresso da sua organização.

Em primeiro lugar, entendemos que a Governança é responsável por sustentar a credibilidade e longevidade de qualquer empresa. Mais do que isso, a governança é um ativo financeiro estratégico que pode impulsionar valor, reduzir riscos e atrair investidores de longo prazo. Tais práticas levam o envolvimento de transparência em divulgação de informações até a composição do conselho de administração, um conjunto de práticas, normas e processos que orientam às tomadas de decisão dentro de uma organização, passando também por políticas de compliance, gestão de riscos e um bom relacionamento com stakeholders.

               

Quais as vantagens de desenvolver o G, de Governança?

Dentre muitas vantagens, uma delas é a captação de investidores por bom desempenho e menor custo de capital. O mercado precifica a confiança da clareza na comunicação e ética nas decisões, além da transparência e comprometimento de resultados sustentáveis, fazendo com que às ações sejam menos voláteis e atraia-se capital de custos mais baixos. Ainda, a governança ajuda a mitigar riscos corporativos, evitando casos como Enron e Petrobras de escândalos contábeis, fraudes e decisões mal geridas que causam falhas graves de governança.

Com uma boa consultoria, é possível fortalecer a cultura organizacional incorporados a gestão, otimizando a produtividade, reduzindo rotatividade e criando um ambiente alinhado à visão de longo prazo da empresa. A crescente demanda por investimentos responsáveis reforça essa tendência: fundos e gestoras de grande porte, como BlackRock e Vanguard, já consideram critérios de governança em suas decisões de investimento. Relatórios e índices como o IGC (Índice de Governança Corporativa) da B3 ou o Dow Jones Sustainability Index evidenciam que empresas com boas práticas de governança tendem a superar o desempenho de suas concorrentes no longo prazo, tornando-se uma condição para competir globalmente.

No Brasil, o cenário está mudando do tradicionalismo e direcionando o progresso ao avanço das regulações da CVM, ampliando o Novo Mercado e aumento da pressão por transparência, a adoção de práticas de governança está se tornando indispensável. Por isso, a governança representa a capacidade da empresa de ser confiável, ética e resiliente diante de um ambiente econômico volátil.

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