Veja quais as principais mudanças dos incentivos fiscais para o ano de 2026 e como se organizar para um cenário menos reativo.
Com a nova reforma do sistema tributário brasileiro em 2026, começa-se a pensar em um novo modelo de estrutura e estratégia para planejamentos tributários. Devido às novas mudanças, fica a pergunta que não quer calar: os incentivos fiscais de hoje serão substituídos?
Sabemos que a base do planejamento tributário no Brasil vem de incentivos fiscais, benefícios regionais, regimes especiais e estruturas societárias desenhadas para mitigar a carga tributária. A depender das variáveis de ICMS e ISS das regiões em vantagens fiscais, a cadeia logística muda, assim como os modelos de negócios, o que tenderá a mudar ano que vem.
Os novos IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) possuem uma lógica mais uniforme, sem acumulações e com base em princípios de destino. Assim, muitos incentivos (como ICMS, ISS, PIS e Cofins) podem perder a relevância ou deixar de existir, como os vinculados à origem de operação ou à concessão unilateral por entes subnacionais.
Como será o planejamento tributário em 2026?
O planejamento tributário em 2026 terá então um novo modelo menos reativo e menos dependente de benefícios fiscais específicos. Para cumprir uma estratégia alinhada ao novo ambiente normativo, uma das principais atitudes a se tomar é realizar um diagnóstico profundo da situação atual da empresa e verificar quais são os incentivos usados, prazo de vigência, e se a eficiência tributária está presa em benefícios temporários, o que pode gerar impactos expressivos no fluxo de caixa a partir de 2026.
Simular cenários também pode ajudar durante esse novo regime. As simulações de carga tributária, precificação, margens e créditos tributários pavimentam um caminho de decisões mais seguras sobre investimentos, contratos e reorganizações societárias ainda antes da virada definitiva. Além disso, dado a não cumulatividade prevista pelo novo modelo, aspectos como logística, centros de distribuição, terceirizações e localização de operações devem ser reavaliados sob uma nova ótica.
Ainda, planejar não é apenas economizar tributos, mas evitar passivos, litígios e surpresas fiscais através de transparência, compliance e documentação robusta para reduzir contenciosos e aumentar a previsibilidade. Com uma boa consultoria financeira, é possível antecipar, revisar estratégias e fazer um planejamento qualificado para entender os próximos incentivos fiscais.
Entre em contato com a FV Consultoria e descubra hoje qual as melhores decisões para o seu negócio diante da reforma de 2026.
CLIQUE AQUI E AGENDE UMA REUNIÃO OU FALE CONOSCO PELO WHATSAPP
0 Comentários
Seja o primeiro a comentar!
Deixar Comentário